Encontro entre os líderes da China e dos EUA termina: consenso básico alcançado sobre o conflito Rússia-Ucrânia, o plano de cessar-fogo pode envolver troca de territórios.



O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou após a reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, que as partes "basicamente chegaram a um consenso" sobre a forma de terminar o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

Durante uma entrevista à Fox News após a reunião, Trump afirmou que as conversações tiveram um progresso substancial e que estão "muito próximas" de terminar o conflito, mas que a solução final precisa do acordo da parte ucraniana.

Este encontro durou finalmente 2,5 horas, e Putin revelou após a reunião que as partes chegaram a um "acordo não divulgado", convidando Trump para o próximo encontro em Moscovo.

De acordo com fontes informadas, o consenso preliminar alcançado entre os EUA e a Rússia pode envolver um plano de troca de território e garantias de segurança dos EUA para a Ucrânia. A Rússia pode exigir que a Ucrânia reconheça seu controle efetivo sobre regiões como Donbass, em troca da interrupção das ações militares russas em locais como Kharkiv.

Trump afirmou que se comunicará posteriormente com o presidente da Ucrânia, Zelensky, e os líderes da NATO, mas este plano enfrenta desafios significativos, uma vez que a constituição ucraniana proíbe claramente a concessão de território, e o governo de Zelensky já afirmou várias vezes que não irá ceder em questões territoriais.

Este encontro adiou a ameaça de "consequências graves" de Trump contra a Rússia, afirmando que, devido ao sucesso das conversações, não haverá sanções adicionais a curto prazo, e também marca um notável descongelamento nas relações entre os EUA e a Rússia. Putin também destacou o potencial de cooperação entre os dois países em áreas como comércio, desenvolvimento do Ártico e exploração espacial.

No entanto, vários países europeus expressaram preocupação com um possível acordo secreto entre os EUA e a Rússia, e a Alemanha e a França já instaram os EUA a garantir a participação da Europa nos processos de negociação subsequentes.

A análise indica que o desenvolvimento da situação futura dependerá da escolha de posição do governo Zelensky. Se a Ucrânia recusar compromissos, o conflito poderá continuar; se aceitar um plano de ajuste territorial, poderá enfrentar uma crise política interna.

Atualmente, as partes estão a preparar uma reunião direta entre Putin e Zelensky, com Trump a expressar a sua vontade de participar na coordenação, mas o cronograma específico ainda não foi determinado.

Em suma, alguns analistas acreditam que esses sinais indicam que este encontro é mais um símbolo de relaxamento nas relações entre os EUA e a Rússia, e não um avanço substancial na resolução do conflito. O verdadeiro progresso pode levar tempo até que se possa avaliar os resultados das futuras mediações entre os EUA e a Ucrânia.

#Encontro dos líderes da China e dos EUA
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